SAUDADES DE N�S DOIS
(Carlos Pitty) Direitos reservados
Que falta voc� me faz...
Embora com tanta saudade,
Jamais o tempo possa voltar...
Nem as horas que se foram,
Nem as palavras bem ou mal faladas,
Completariam o vazio que agora existe.
Sinto saudade do toque teu,
Do seu olhar cruzando o meu,
Do seu �sussurrar� ao meu ouvido.
Hoje, s� me restam lembran�as...
Ser� que ao menos pensa em mim?
Porque em mim, ainda existe teu perfume,
E tamb�m a falta do calor dos bra�os teus...
A noite sente falta de n�s dois...
Embora com tanta saudade,
Jamais o tempo possa voltar...
Nem as horas que se foram,
Nem as palavras bem ou mal faladas,
Completariam o vazio que agora existe.
Sinto saudade do toque teu,
Do seu olhar cruzando o meu,
Do seu �sussurrar� ao meu ouvido.
Hoje, s� me restam lembran�as...
Ser� que ao menos pensa em mim?
Porque em mim, ainda existe teu perfume,
E tamb�m a falta do calor dos bra�os teus...
A noite sente falta de n�s dois...
O romantismo de nossas can��es,
Do namoro com a chuva a cair,
Do namoro com a chuva a cair,
E com ela nossos beijos molhados,
Juntando ao som que faz a �gua correndo ao ch�o.
Agora, a lua reclama a nossa aus�ncia,
O sol perdeu a paci�ncia,
As estrelas perderam o encanto,
At� meu canto, se calou.
Por onde anda voc�?
Em que bra�os pode estar?
Ah! Se eu pudesse voltar no tempo...
Por�m as lembran�as me corroem.
A minha poesia est� regada de aus�ncia.
As palavras teimam em sair.
A minha magia acabou,
Nada mais flui,
Nada mais me resta,
Sen�o ent�o,
Conviver com a dist�ncia
E saudade de n�s dois...
Juntando ao som que faz a �gua correndo ao ch�o.
Agora, a lua reclama a nossa aus�ncia,
O sol perdeu a paci�ncia,
As estrelas perderam o encanto,
At� meu canto, se calou.
Por onde anda voc�?
Em que bra�os pode estar?
Ah! Se eu pudesse voltar no tempo...
Por�m as lembran�as me corroem.
A minha poesia est� regada de aus�ncia.
As palavras teimam em sair.
A minha magia acabou,
Nada mais flui,
Nada mais me resta,
Sen�o ent�o,
Conviver com a dist�ncia
E saudade de n�s dois...