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Sonho insensato
� Ana Maria Marya
Por que n�o me falas como homem,
Por que n�o me falas dos teus desejos,
Por que escondes que me queres em tua cama.
Achas que te quero apenas como amigo,
N�o te vejo como tu assim pensas.
Est�s a dizer, a cada um a sua verdade.
Qual a tua realidade, sinceridade,
Seres sempre o que apetece oportunamente,
Ou o homem amante carinhoso querido?
Como queres a verdade?
As pessoas n�o mudam, em qualquer situa��o,
O fingir n�o perdura.
O tempo apaga a n�o verdade, o fingir.
Sentimentos verdadeiros afloram,
Brotam, crescem, florescem, explodem!
Saber viver, � viver todos os momentos do querer,
Momentos maravilhosos, certezas n�o avarezas.
N�o podes ser o que n�o �s.
�s homem, amigo, companheiro,
O amor surgiu trai�oeiro.
Dane-se o mundo inteiro.
M�sica suave, meia luz, despir-me � luz da lua,
Tirar-me a roupa com tua boca.
Delinear meu perfil de cima a baixo,
Sem paragem, vontade...
Tua realidade.
Amor...paix�o...calor.
Sou mulher, n�o sou santa.
N�o pares de pensar.
Segue o que a vida est� a ofertar.
H� segundos que s�o horas,
Horas que s�o segundos.
Jamais me tivestes em teus bra�os
Jamais estivestes em meus len��is.
Jamais sentimos os nossos sentir.
Sonhamos.
� Ana Maria Marya
M�rio Manuel Antunes
08/11/2006
Bahia/Brasil
Lisboa/Portugal
Canto da Poesia
Antologia Poetica
Cirandas de Letras............"solid�o"
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� Virg�nia Lima
POESI@S @MOR & R@Z�O
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