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POESIA de VIN�CIUS de MORAES







Soneto da Separa��o

� Vin�cius de Moraes



De repente do riso fez-se o pranto

Silencioso e branco como a bruma

E das bocas unidas fez-se a espuma

E das m�os espalmadas fez-se o espanto.

De repente da calma fez-se o vento

Que dos olhos desfez a �ltima chama

E da paix�o fez-se o pressentimento

E do momento im�vel fez-se o drama.

De repente, n�o mais que de repente

Fez-se de triste o que se fez amante

E de sozinho o que se fez contente.

Fez-se do amigo pr�ximo o distante

Fez-se da vida uma aventura errante

De repente, n�o mais que de repente.


� Vin�cius de Moraes


♪♥♪★ Vi�gi�i@ F���c� Lim@ ★♪♥♪
♪♪♪
♪♪♪


♬♪♥★ Vi�gini@ ★♥♪♬‏












��ij�� � ch�i���


♬♪♥★ Vi�gini@ ★♥♪♬‏









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