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Salva��o pela Ora��o.


Ela � superior at� de um ressuscitado voltando ao mundo (Luc. 16:30,31). H� uma incumb�ncia para pregarmos o evangelho, n�o somente pelo mandamento de Cristo, mas pelo perigo pessoal e social da verdade ser encoberta se ela n�o for pregada (I Cor. 9:16; II Cor. 4:3). Os que querem usar a doutrina da elei��o para n�o pregar aos que nunca ouviram n�o est�o manejando bem a palavra da verdade. A elei��o n�o � salva��o mas "para a salva��o" e essa salva��o � pela f� na verdade que � apresentada pela Palavra de Deus (II Tess 2:13, 14, "para o que pelo nosso evangelho vos chamou"; Romanos 10:13-14, "como crer�o naquele de quem n�o ouviram? e como ouvir�o, se n�o h� quem pregue?"). N�o precisamos entender como Deus usa a Sua Palavra para dar vida. Somente devemos entender a nossa responsabilidade em prega-la a toda a criatura e pedir que Deus nos d� o Seu crescimento por ela (I Cor. 3:6). A ora��o dos Santos � verdade que haja meios que funcionem somente em conjunto com os outros meios e nunca sozinhos. A ora��o � assim. Ela � �til na aplica��o pelo Esp�rito Santo da Palavra de Deus pregada nos cora��es dos homens segundo a vontade de Deus. A ora��o � um meio t�o importante quanto necess�rio. � tanto uma obra divina quanto uma responsabilidade do homem (Ezequiel 37:9,10). A B�blia claramente afirma que Deus usa as ora��es dos Seus santos na chamada dos seus eleitos � salva��o. A ora��o � �til na aplica��o da Palavra de Deus ao cora��o dos que Deus chama. Somos animados a orar pelo exemplo de Cristo e dos seus disc�pulos e pelos mandamentos inspirados pelo Esp�rito Santo na Palavra de Deus. A ora��o nunca pode mudar Deus pois Ele n�o muda (Malaquias 3:6; Tiago 1:17) mas ela verdadeiramente � um meio eficaz que Deus estimula e usa para fazer a Sua vontade (Mat. 7:7-11; Luc. 18:1-8; Ef�s. 1:11; Romanos 8:26). O efeito que a ora��o tem como meio no chamamento dos eleitos � salva��o � entendido pelo uso de ora��o por Jesus. Mesmo que Jesus � Deus e portanto onisciente e onipotente Ele freq�entemente foi encontrado na pr�tica de ora��o. Nas suas ora��es Ele expressava os desejos do Seu cora��o juntamente clamando que tudo seja segunda a vontade do Pai (Mat. 26:39). Entre outras raz�es por orar Jesus tamb�m orava pelos que, no momento da ora��o, n�o eram salvos. Ele orou pelos que iriam ouvir o Evangelho e seriam salvos (Jo�o 17:9-11, 20, "E n�o rogo somente por estes, mas tamb�m por aqueles que pela sua palavra h�o de crer em mim;"). Se Jesus ocupava-se na ora��o intercedendo pelos que naquele momento em qual Ele orava eram transgressores (Isa�as 53:12; Hebreus 7:25), podemos ser animados a empregar tal meio tamb�m a orarmos pelos que amamos e ainda n�o s�o salvos. Podemos sinceramente implorar pela salva��o dos transgressores. Se a ora��o n�o fosse um meio pelo qual Deus chama os seus eleitos a salva��o n�o teria prop�sito nenhum essa ora��o de Jesus por aqueles que ainda seriam convertidos pela Palavra de Deus. N�o sabemos quem s�o os eleitos mas sabemos que a ora��o � um meio usado por Cristo a interceder pelos transgressores para que sejam salvos. Podemos ser como Cristo quando empregamos este meio eficaz orando pela salva��o dos transgressores, de todos aqueles que o Pai deu a Cristo. O uso de ora��o pelos disc�pulos nos ensina que Deus usa a ora��o dos santos para chamar os seus eleitos � salva��o. O ap�stolo Paulo tamb�m ocupava-se no exerc�cio deste meio. Ele orou pelos incr�dulos para que fossem salvos (Romanos 10:1-3, "Irm�os, o bom desejo do meu cora��o e a ora��o a Deus por Israel � para sua salva��o."). Muitos destes por quem Paulo orou n�o vieram a Cristo, mas a sua ora��o era correta mesmo assim. N�o foi somente um �nico ap�stolo que praticava compaix�o pela ora��o pelos incr�dulos mas tamb�m os irm�os em Cor�ntios se exercitaram na ora��o em prol dos recipientes do evangelho. Os irm�os de Corinto foram agradecidos por Paulo pela ajuda que empregavam em orar pelos ministros do Evangelho no seu trabalho de evangeliza��o (II Cor. 1:11). As suas participa��es na miss�o dele pela ora��o e sacrif�cio financeiro foram a esperan�a dos mission�rios que muitos outros, que naquele momento n�o eram salvos, chegariam � f�. A participa��o dos irm�os na obra missionaria pela ajuda dada pelas ora��es e ofertas mission�rias era uma esperan�a forte que novos convertidos dariam gratid�o pelas suas participa��es.
Am�m !!!

Continua sobre a ora��o...

Que Deus abençoe a todos.






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