ParacetamolDCI ou acetaminofeno � um f�rmaco com propriedades analg�sicas, mas sem propriedades antiinflamat�rias clinicamente significativas. Atua por inibi��o da s�ntese das prostaglandinas, mediadores celulares respons�veis pelo aparecimento da dor. Esta subst�ncia tem tamb�m efeitos antipir�ticos. � utilizado nas seguintes formas de apresenta��o: c�psulas, comprimidos, gotas, xaropes e inject�veis. Actualmente � um dos analg�sicos mais utilizados, por�m � altamente perigoso para o f�gado devido ao seu alto potencial hepatot�xico, n�o devendo ser utilizadas mais que 4000 mg di�rias.[4]Crian�as com menos de 37 kg tem a dose limite di�ria em 80 mg/kg.[5] Em indiv�duos adultos pode ocorrer toxicidade em doses �nicas de 10 - 15 g (150 - 250 mg/kg) e uma dose de 20 a 25 g pode levar a fatalidade.[6]
Faz parte da composi��o de uma s�rie de medicamentos usados contra a constipa��o comum e sintomas de gripe. As doses recomendadas s�o bastante seguras, mas o seu baixo pre�o e a sua grande facilidade de aquisi��o pelos doentes t�m provocado o aparecimento de alguns casos de sobredosagem, embora em pequeno n�mero. Nas doses indicadas, o paracetamol n�o afecta a mucosa g�strica, n�o altera a coagula��o sangu�nea e n�o causa nefropatias.
Difere dos analg�sicos opi�ides, porque n�o provoca euforia nem altera o estado de humor do doente. Da mesma forma que os antiinflamat�rios n�o-ester�ides (AINEs), n�o causa problemas de depend�ncia, toler�ncia e s�ndrome de abstin�ncia.
A origem das palavras acetaminofeno e paracetamol tem a ver com a nomenclatura usada em qu�mica org�nica: N-acetil-para-aminofenol e para-acetil-aminofenol.
Desde 1993, a IUPAC[7] recomenda para este composto o nome sistem�tico N-(4-hidroxifenil)etanamida.
� um p� cristalino branco ligeiramente sol�vel na �gua, facilmente sol�vel no �lcool, muito pouco sol�vel no cloreto de metileno e no �ter.
SOnhe � a maquina mais eficiente para se garantir a viver...