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Arco-�ris, colha a tua oitava cor e cuida daquela que voc� vem resgatar...




FOTO: UM PRESENTE DO QUERIDO AMIGO LEGAL. OBRIGADA AMIG�OOOO!!!







O arco �ris


A tempestade, de repente sugou sem compaix�o
os pertences espalhados pelo quintal,
e os os animais de estima��o
soltos no campo, indefesos do mal.

Mesmo que fechasse as janelas, n�o adiantaria,
porque de s�bito veio o furac�o
levanto tudo, derrubando o castelo e a poesia,
sugando a menina e lan�ando ao ch�o

Sonhos, saudades, ingenuidade,
confian�a, seguran�a, dignidade,
lembran�as, amores, lealdade,
juras e ternuras, felicidade.

Nada mais restou depois que ela passou.
Apenas a mis�ria, a revolta e a dor.
Pisoteado todo aquele tesouro
constru�do com tanto amor.

E as l�grimas e os gritos desolaram a alma
dos que viram a ang�stia que n�o acalma.
Nunca mais essa casa se reerguer�, pensei.
Mas, felizmente, me enganei.

Eis que aparece no c�u o arco-�ris
e nas cores e amores que ele tr�s,
o sorriso que aos poucos ilumina
despertando novamente a menina.

Vem arco-�ris, procurar a sua oitava cor,
cuida daquela que voc� vem resgatar,
ensina-lhe de novo a palavra amor
e devolve-lhe o desejo de sonhar!


L�dia Sirena Vandresen
22.06.11


*
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O amor do meu anjo.

Quando a tristeza faz sombra em meu semblante,
Eis o amor do meu anjo a trazer-me luz.

Se a alegria invade meu cora��o,
Eis o amor do meu anjo para fazer dela uma festa.

Quando a raiva perturba meu ser, ofuscando-me a vis�o,
Eis o amor do meu anjo para devolver-me a raz�o.

Se os infort�nios me deixam desanimada,
Eis o amor do meu anjo para devolver-me o entusiasmo.

Quando penso estar s�, sentindo-me feia, ou doente,
Eis o meu anjo com esse amor que me abra�a docemente.

Quando ou se um dia meu anjo estiver distante,
Eis a minha alma �rf� e errante...


Lidia Sirena Vandresen
(19-10-10)


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Quero ser f�nix! (L�dia Sirena Vandresen)

�A f�nix � uma ave de fogo de penas brilhantes
e douradas da mitologia grega
que, quando morria, renascia das pr�prias cinzas.
Sua for�a a faz transportar em voo cargas muito pesadas.
A F�nix vivia exatamente quinhentos anos.
Quando a ave sentia a morte se aproximar,
constru�a uma pira de ramos de canela, s�lvia e mirra
em cujas chamas morria queimada.
Mas das cinzas erguia-se ent�o uma nova f�nix,
que colocava piedosamente os restos
da sua progenitora num ovo de mirra
e voava com ele � cidade eg�picia de Heli�polis,
onde os colocava no Altar do Sol�
(Wikip�dia, a enciclop�dia livre).



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Um beijo enorme no cora��o de todos os que me amam
e outro naqueles que querem aprender a me amar
e um maior ainda naqueles que pensam me odiar.
Porque todos esses de alguma forma se importam comigo!




*
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Texto em ingl�s







amigos me deixando mais feliz com suas visitas...






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Pela lei n� 9.610/98,
Viol�-los � crime estabelecido pelo Artigo 184
do C�digo Penal Brasileiro















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