Por que um momento feliz � t�o fugaz,
importa o quanto tenha sido sonhado,
quanta luta seja necess�ria travar,
ou quanta dor e suor tenham custado?
A felicidade n�o fica, no m�ximo, a paz,
que logo � expulsa pelo medo ou preocupa��o
a nos perseguir com gana de sufocar.
A comemora��o � imediata ou n�o tem mais sabor.
Uma grande vit�ria � celebrada por poucos dias.
Uma derrota por meses � sentida sua dor.
Uma l�grima de alegria s� se eterniza na poesia.
L�grimas de dor inundam o cora��o
e, como enxurrada, invade e cavam eros�o.
Nascemos para a infelicidade?
Por que d�i tanto uma saudade?
O gosto do beijo dissolve-se na sombra da solid�o,
a ternura de um abra�o, no medo da separa��o.
N�o resiste � frieza do olhar distante,
O cheiro do corpo amado no peito amante.
Essa � a nossa sina!
Aprendi a li��o desde menina.
Sorver os momentos de alegria
com a gula de quem de sede morria,
porque a felicidade n�o d� pra guardar.
� viver e se fortalecer e sonhar e amar!
L�dia Sirena Vandresen
(10.10.08)
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O amor do meu anjo.
Quando a tristeza faz sombra
em meu semblante,
eis o amor do meu anjo
a trazer-me luz.
Se a alegria
invade meu cora��o,
eis o amor do meu anjo
para fazer dela uma festa.
Quando a raiva perturba meu ser,
ofuscando-me a vis�o,
eis o amor do meu anjo
para devolver-me a raz�o.
Se os infort�nios
me deixam desanimada,
eis o amor do meu anjo
para devolver-me o entusiasmo.
Quando penso estar s�,
sentindo-me feia, ou doente,
eis o meu anjo com esse amor
que me abra�a docemente.
Quando ou se um dia
meu anjo estiver distante,
eis a minha alma
�rf� e errante...
Lidia Sirena Vandresen
(19-10-10)
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Quero ser f�nix! (L�dia Sirena Vandresen)
�A f�nix � uma ave de fogo de penas brilhantes
e douradas da mitologia grega
que, quando morria, renascia das pr�prias cinzas.
Sua for�a a faz transportar em voo cargas muito pesadas.
A F�nix vivia exatamente quinhentos anos.
Quando a ave sentia a morte se aproximar,
constru�a uma pira de ramos de canela, s�lvia e mirra
em cujas chamas morria queimada.
Mas das cinzas erguia-se ent�o uma nova f�nix,
que colocava piedosamente os restos
da sua progenitora num ovo de mirra
e voava com ele � cidade eg�picia de Heli�polis,
onde os colocava no Altar do Sol�
(Wikip�dia, a enciclop�dia livre).
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Um beijo enorme no cora��o de todos os que me amam
e outro naqueles que querem aprender a me amar
e um maior ainda naqueles que pensam me odiar.
Porque todos esses de alguma forma se importam comigo!
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Texto em ingl�s
amigos me deixando mais feliz com suas visitas...
Os direitos autorais s�o protegidos
Pela lei n� 9.610/98,
Viol�-los � crime estabelecido pelo Artigo 184
do C�digo Penal Brasileiro
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