a cegueira de tu�alma,
hoje sem inspira��o,
dor forte no cora��o.
apenas desejei ajudar-te
entendeste tudo errado,
em palavras contorcidas
magoaste.
a magoa � uma macula,
sem sentido,
sem raz�es
sinto um grande vazio
ver um grande
artesan, minguando vida,
envolto na dor.
a dor de tentar
ultrapassar barreiras
n�o tentes, � dificil,
lidar com o desconhecido.
sondas-me,
perca-se
� infinito e desconhecido,
as lutas de tuas mentiras
te perdes cada dia.
�gua limpida, corrente,
volta a seu templo,
as lendas da vida permeiam,
enfrenta a cruz,
que semeiam.
foge, enquanto � tempo,
das veredas das intrigas
n�o plantes aqueles espinhos,
a pureza, a inoc�ncia.
ouve-me enquanto � tempo
meu tempo esvai-se
porem, sei que est�s lendo,
deixe-a ir em paz!
18.05.216