Em um mundo onde casamos com quase quarenta, A nova balzaquiana é a mulher de cinquenta. O tempo compensou todo seu cuidado natural,
Aqui e ali um ajuste profissional,
E hoje ela tem uma beleza sem igual.
Ah, tolos casados que pensam que ela não tem opção, Estão fazendo piquenique na beira do vulcão.
Ela tem chama e clama por mais vida,
Não demonstra mas está doÃda,
E mesmo se às vezes te parece que está perdida,
Se cuida, ela vai encontrar uma saÃda.
E tem aquelas que não tem um companheiro, Talvez por haver posto os filhos primeiro.
Yoga, viagens, amigas, trabalho: uma vida desencanada. Mas o que ela quer mesmo é estar apaixonada, Cuidar de alguém, ser cuidada.
E se a vida te oferecer uma assim de mão beijada, Corre, ama, não a perca por nada.