À noite, a ansiedade bate à porta, e a cama se transforma em refúgio, ora em prisão.
E a voz sábia ecoa : " Não ande ansiosa por coisa alguma".
Sentir o peso do corpo sobre a cama, deslizar os pés entre os lençóis para perceber a textura do tecido na pele, o toque do cabelo sobre as costas convidando - me a viver o presente, e levar o esgotamento mental com lágrimas e oração, é quando o coração encontra abrigo no silêncio noturno e mesmo com os nervos em guerra o riso silencioso brota como uma flor agradecida.