Que dantes tinha o rir das primaveras,
Esbate as linhas graves e severas
E cai num abandono de esquecida!
E fico, pensativa, olhando o vago...
Toma a brandura pl�cida dum lago
O meu rosto de monja de marfim...
E as l�grimas que choro, branca e calma,
Ningu�m as v� brotar dentro da alma!
Ningu�m as v� cair dentro de mim!
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