Luizinho era um menino
Malvado e muito mesquinho
Maltratava os animais as aves e os amiguinhos.
A noite por�m, tinha medo
De dormir e de sonhar
Com meninos malvados
E monstros de arrepiar.
O coitado n�o sabia
E nunca ningu�m lhe dizia
Que para menino t�o mau
O fim lhe seguiria.
Com uns e muitos passava
Os dias sempre a brigar
Como podia esperar
Sono tranq�ilo gozar?
Cada qual tem o que merece
� esse o velho ditado
Pau que se conserva torto
Na vida passa um cortado.
Mas conhecendo a verdade
No ensinamento crist�o
Arrependeu-se o menino
De suas imperfei��es.
-se do protetor
Seu bom esp�rito guia
Come�ou sua reforma
M�s a m�s e dia a dia.
Conquistou novos amigos
Plantou flor e plantou fruta
Tratou melhor a fam�lia
Tratou melhor a fam�lia
Teve uma boa conduta.
Hoje o sono � diferente
Sem os atropelos de outrora
Com a consci�ncia tranq�ila
Ele dorme at� a aurora.
E as visitas noturnas
S�o de bons amigos seus
Crian�as bem comportadas
E guias louvando a Deus!
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