Na noite escura da minha face
Levemente,
Num toque sutil,
Escorre a l�grima, h� muito esperada,
E naquele instante, naquele impasse
Cai no ch�o de terra
Onde os cogumelos e as fadas quiseram que ela ficasse
Nada mais em meu redor,
S� eu,
No ref�gio da minha alma de dor
De tristeza, e m�goa
Que sacril�gio!
Profanar os lagos onde vive a mais clara e pura �gua
N�o queira eu censurar florestas t�o puras e virgens,
Com a minha alma solit�ria
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