De um novo dia que se gerou
O tempo do tempo foi era que passou
Onde �s vezes bebo a saudade e a revolta
Debru�o-me na varanda do pensamento
Eu tenho asas e vida para viver
Crescer, saltar, pular, cantar
E n�o me debru�o no peitoril da solid�o
Os astros iluminam
a minha madrugada adolescente
Eu preciso de vida
Eu quero-a
Eu pinto cen�rios dentro do peito
Aquele velho moinho parado
Ainda tem ritmo...
E o vento varre-lhe as velas e abre-lhe a alma
E diz-nos: Anda! Vem da� ao meu encontro!
Olha aquela arvore a crescer
Ah! Este rio que corre dentro de mim
E sobe � montanha e ao cais da liberdade
Aspiro da Natureza o n�ctar da flor, o sabor dos frutos
Eu preciso de vida!
Eu preciso viver!
O tempo do tempo foi era que passou
Onde �s vezes bebo a saudade e a revolta
Debru�o-me na varanda do pensamento
Eu tenho asas e vida para viver
Crescer, saltar, pular, cantar
E n�o me debru�o no peitoril da solid�o
Os astros iluminam
a minha madrugada adolescente
Eu preciso de vida
Eu quero-a
Eu pinto cen�rios dentro do peito
Aquele velho moinho parado
Ainda tem ritmo...
E o vento varre-lhe as velas e abre-lhe a alma
E diz-nos: Anda! Vem da� ao meu encontro!
Olha aquela arvore a crescer
Ah! Este rio que corre dentro de mim
E sobe � montanha e ao cais da liberdade
Aspiro da Natureza o n�ctar da flor, o sabor dos frutos
Eu preciso de vida!
Eu preciso viver!