Empunha uma espada,onde
lan�a suas silabas de farpa, quando tombar em
dire��o a Na��o,
por onde corre o Sol arfante,onde o dia vaguei em seu aspiral
sentinela.�s a corrida
ofegante,do mais sublime alvo, o Tempo, onde a alma j�
tomba sem mem�ria.inda
a brandir vassouras coloridas, at� que as pia�ambas
viram estrelas e eu me
vou, em mistifica��o azul e ouro.Inebriada de ar, estou
b�bada de Orvalho,
cambaleando pelos interminaveis dias de ver�o, de tabernas
de azul met�licos,
onde as borboletas renunciam seus goles, eu bebo ainda mais!
leona.