O nas�er da poesia
L� onde afloro e tenho o ventre aberto
A cada poema que nasce.
Sofro ainda as dores do parto, mas o poema
Est� vivo no seu sacr�rio e chora como um beb�
Que nasceu forte.
Poesia nascida do �ntimo da ess�ncia humana,
Jamais ter� um ponto final, e sempre valer� a pena,
Outros seguirem na continuidade,
Preenchendo o po�o desocupado,
Como um in�cio...como semeadura em solo f�rtil.
Como um presente...uma car�cia em filigrana.
Eu o escrevi como se colhesse uma rosa.
Para levar embora e mergulhar o seu caule
Num vaso com �gua, prolongando o seu fim.
Embriaguei-me nas met�foras e adormeci,
Com o acalento da voz de um anjo que cantava...
Distante...muito...muito distante...
Fiz da poesia meu acalanto....
E de cadaa Gol do meu Idolo....Uma Poesia
Que nas�e como uma Flor!!!
Rovena.