de �guas limpidas,
como uma ave
que sobrevoa suntuosa,
entrando sem modestia,
sem pedir passagem,
atingindo a flexa
em sua dire��o.
Vi tua sombra em espreita,
pareceu-me um p�ssaro ferido,
a dor estampada na face,
onde os anos caminha
contigo.
Oh! Deus...
quanta emo��o senti,
ao sentar-me a tua sombra,
mas o gazebo n�o
mais existe,
estende-se em repouso arquejante,
como um vulcao,
a espreita.
Em seu sil�ncio,
sinto-me arfante,
repouso o arc�o brilhante,
com dentes afiados,
onde cortarei fio a fio,
teus suntuosos floaties,[voar,balan�ar]
jogarei como flores,
�o Mar...Com Imensa Do�ura!
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