Caminho pelos escombros,
devo ir...pelo vale da morte,
onde deito na l�pide fria,
sentindo o forte vento,
meu corpo tocar.
Quero paz,
quero o limiar da morte
que chega em minhas veias,
alojada algar em meu cora��o.
Sil�ncio, sil�ncio impera,
por meu caminhar,
onde todos os violinos
poe-se a tocar.
Meu corpo inerte,
segu� em busca do sol,
n�o sentirei mais frio,
n�o sentirei mais calor,
pois meu corpo ja apodreceu
em arenas de areias.
Fugaz, recebo a hipnose,
dos musculos rigidos,
chegou o fim...partirei,
em busca do meu
nimbo!
llayra