SER�?
Labirintos em jornadas
Onde fa�o o bordado,
De rendas em suas teias,
Coroas de flores bal�avam,
Inocencia de tantas belezas
Em seus dedos crivados,
Em meros punhais radicais.
Agitados, batizam as crismas,
Como uma gazela amada,
Nos olhos o clar�o de estrelas
O corpo em sexualidade.
Preludio vasto...
Haren!
Em brumas can��es ecoam,
Em forte fogo incendeia,
Sorrindo assasinava a proa,
Em bento calice a alcova!!
Fonte: http://www.luso-poemas.net/modules/news/article.php?storyid=177853#ixzz32ahfMJ28
Onde fa�o o bordado,
De rendas em suas teias,
Coroas de flores bal�avam,
Inocencia de tantas belezas
Em seus dedos crivados,
Em meros punhais radicais.
Agitados, batizam as crismas,
Como uma gazela amada,
Nos olhos o clar�o de estrelas
O corpo em sexualidade.
Preludio vasto...
Haren!
Em brumas can��es ecoam,
Em forte fogo incendeia,
Sorrindo assasinava a proa,
Em bento calice a alcova!!
Fonte: http://www.luso-poemas.net/modules/news/article.php?storyid=177853#ixzz32ahfMJ28