TEATRO VAZIO.
Os sons que submergem,
Em montanhas de safiras,
cortam tetos,
em paredes vazias,
mais alto, soa a voz da esperan�a
como reformas vazias.
Uma safira corta silenciosa
o azul t�o majestoso
como um anjo de olhos
copiosamente verdes.
15.08.217
![Imagem relacionada](http://coeurlionne6.c.o.pic.centerblog.net/sOQfQSqKIoiyGTTCXeTQSw4hnYQ.png)