Boca vermelha,
Escarlates l�bios.
Sangue nas veias.
Refreia a paix�o
Da bailarina guerreira
Que seu ventre incendeia.
Dan�a seu ventre sem r�deas
Solto num galopar incessante,
Na lua cheia de amor pra dar!
Pulsa o sangue da bailarina,
Em desejos incontidos
Quadris em flores de luar
Emergem do fundo do mar.
Raros v�us cobrem em cetim,
Seus l�bios rubros amendoados,
Com seu corpo seminu seduz
No mel do seu suor derramado.