e os idosos, que ficavam ao seu lado enquanto tecia, trabalho que executava apesar
da pouca vis�o. Em 1675, soube que jesu�tas estavam na regi�o.
Desejando ser batizada, foi ao encontro deles. Recebeu o sacramento um ano depois,
e o nome de Catarina Tekakwitha. Devido � sua f�, era hostilizada, porque rejeitava
as propostas de casamentos. Por tal motivo, seu tio, cada vez mais, a amea�ava
com uma uni�o. Quando a situa��o ficou insustent�vel, ela fugiu.
Procurou a Miss�o dos jesu�tas de S�o Francisco Xavier, em Sault, perto de
Montreal, onde foi acolhida e recebeu a primeira comunh�o, dando um exemplo
de extraordin�ria piedade. Sempre discreta, recolhia-se por longos per�odos na
floresta, onde, junto a uma Cruz que ela havia tra�ado na casca de uma �rvore, ficava
em Ora��o. Sem, entretanto, descuidar-se das fun��es religiosas, do servi�o da
comunidade e da fam�lia que a hospedava. Em 1679, fez voto perp�tuo de castidade,
expressando o desejo de fundar um convento s� para mo�as ind�genas, mas seu guia
espiritual n�o permitiu, em raz�o da sua delicada sa�de.→
Sєjαм Bєм-Viηdσs!!!
�─────��:.>ﻺﻍFr@nﻺﻍ<.:��─────�
"Virgem Maria, M�e de Deus e nossa M�e,
ao vosso Cora��o Imaculado nos consagramos,
em ato de entrega total ao Senhor.
Por V�s seremos levados a Cristo.
Por Ele e com Ele seremos levados ao Pai.
Caminharemos � luz da f� e faremos tudo
para que o mundo creia que Jesus Cristo
� o Enviado do Pai.
Com Ele queremos levar o Amor e a Salva��o at�
aos confins do mundo.
Sob a prote��o do vosso Cora��o Imaculado
seremos um s� povo com Cristo.
Seremos testemunhas da Sua ressurrei��o.
Por Ele seremos levados ao Pai, para gl�ria da
Sant�ssima Trindade, a Quem adoramos,
louvamos e bendizemos.
Am�m."
� CONSAGRA��O AO IMACULADO CORA��O DE MARIA