E um dos malfeitores que estavam pendurados blasfemava dele, dizendo: Se tu �s o Cristo, salva-te a ti mesmo, e a n�s.
Respondendo, por�m, o outro, repreendia-o, dizendo: Tu nem ainda temes a Deus, estando na mesma condena��o?
E n�s, na verdade, com justi�a, porque recebemos o que os nossos feitos mereciam; mas este nenhum mal fez.
E disse a Jesus: Senhor, lembra-te de mim, quando entrares no teu reino.
E disse-lhe Jesus: Em verdade te digo que hoje estar�s comigo no Para�so.
Jesus foi a todo tempo conhecedor, de tudo que o aconteceria, e n�o deu lugar para que o advers�rio quebrasse a profecia, bem que ele queria que o Senhor n�o chegasse ao calv�rio vivo, mas o Senhor � Deus forte.
Nada que o Senhor Jesus disse e diz, se perdeu, a palavra n�o volta vazia pois ele mesmo, � o Verbo vivo; estes dois malfeitores n�o foram a cruz do lado do Senhor em v�o, � �bvio que houve ali um ato prof�tico.
Quando o Senhor ora ao Pai e pede que o Senhor Deus perdoe a multid�o os dois malfeitores ouvem, e percebemos que logo depois h� resultados. A ora��o do Senhor Jesus n�o � uma ora��o para si, e sim para os que o martirizava.
Um dos malfeitores blasfemava, entretanto o outro age totalmente de forma contr�ria, ao que blasfemava ele tinha consigo em sair dali e permanecer na vida terrena, talvez preso, livre ou fugindo das autoridades romanas, em outras palavras, nada de vida eterna com Jesus.
Mas quando observamos o outro malfeitor percebemos que a ora��o do Senhor penetrou em seu cora��o e se converteu, pois do seus pr�prios l�bios ele disse:
Tu nem ainda TEMES a Deus, estando na mesma condena��o?→
Sєjαм Bєм-Viηdσs!!!
�─────��:.>ﻺﻍFr@nﻺﻍ<.:��─────�