Refex�o do Evangelho
Os disc�pulos de Jesus foram ensinados a cultivar um amor entranhado pelospobres marginalizados.
A refei��o na casa dos chefes dos fariseus serviu-lhe de ponto de partida para insitir na aten��o a ser dada aos exclu�dos. Os privil�gios pelos disc�pulos do reino deven ser os impossibilitados de ofecer algo em troca.
Convidar os marginalizados significa comungar com a sua causa. Tornar-se sold�rio com eles. Este poder� ser um gesto de dignidade, de reconhecimento em conformidade com a vontade de Deus.
O verdadeiro crist�o pouco importa com as recompensas do Pai, como reconehcimento do bem praticado em favor do pr�ximo.
O crsist�o se torna mediador da miseric�rdia do Pai, no seu imenso amor pelos que s�o descartados da aten��o humana.
Em sua a��o, � poss�vel contemplar a a��o misericordiosa do Pai.
Na dire��o contr�rio, est� quem busca prest�gio e fama, reconhecimento mundano.
Pai, refor�a minha inten��o de dar atendimento aos necessitados, empobrecidos e marginalizados, a quem devo privilegiar nos gestos de bondade, por n�o terem com quem retribuir.
Jesus, eu confio em V�s.
"Virgem Maria, M�e de Deus e nossa M�e,
ao vosso Cora��o Imaculado nos consagramos,
em ato de entrega total ao Senhor.
Por V�s seremos levados a Cristo.
Por Ele e com Ele seremos levados ao Pai.
Caminharemos � luz da f� e faremos tudo
para que o mundo creia que Jesus Cristo
� o Enviado do Pai.
Com Ele queremos levar o Amor e a Salva��o at�
aos confins do mundo.
Sob a prote��o do vosso Cora��o Imaculado
seremos um s� povo com Cristo.
Seremos testemunhas da Sua ressurrei��o.
Por Ele seremos levados ao Pai, para gl�ria da
Sant�ssima Trindade, a Quem adoramos,
louvamos e bendizemos.
Am�m."
� CONSAGRA��O AO IMACULADO CORA��O DE MARIA
✿ʀɛiɳɑ_ɛɱ_ɱiɱ✿