Igreja Cat�lica no Conc�lio de �feso em 431, como sendo Maria a �M�e de Deus�,
em grego Theotokos e em latim Mater Dei. O Conc�lio de �feso proclamou que �se
algu�m n�o confessa que o Emmanuel � verdadeiramente Deus, e que por isso a
Sant�ssima Virgem � M�e de Deus, j� que engendrou segundo a carne o Verbo de
Deus encarnado, seja an�tema �(�). Segundo S�o Tom�s de Aquino �A Sant�ssima
Virgem, por ser M�e de Deus, possui uma dignidade, de certo modo infinita,
derivada do bem infinito que � Deus�.
Virgindade Perp�tua
Sobre este tema, especificamente,
discorreu na antiguidade, Ambr�sio de Mil�o, por volta do ano 391 ou 392, na
obra De Institutione Virginis, em que se ocupa em defender a virgindade perp�tua
de Maria, contra algumas vozes que se levantavam na �poca contra esta
prerrogativa que Lhe � reconhecida por algumas igrejas crist�s.
Sobre a
virgindade de Maria, os crist�os cat�licos, protestantes e ortodoxos creem que
Maria era virgem quando deu � luz Jesus, mas apenas a Igreja Cat�lica e os
ortodoxos creem que Maria ficou perpetuamente virgem. A tese sobre sua
virgindade no nascimento de Cristo est� ligada � profecia de Isa�as
7.
"Virgem Maria, M�e de Deus e nossa M�e,
ao vosso Cora��o Imaculado nos consagramos,
em ato de entrega total ao Senhor.
Por V�s seremos levados a Cristo.
Por Ele e com Ele seremos levados ao Pai.
Caminharemos � luz da f� e faremos tudo
para que o mundo creia que Jesus Cristo
� o Enviado do Pai.
Com Ele queremos levar o Amor e a Salva��o at�
aos confins do mundo.
Sob a prote��o do vosso Cora��o Imaculado
seremos um s� povo com Cristo.
Seremos testemunhas da Sua ressurrei��o.
Por Ele seremos levados ao Pai, para gl�ria da
Sant�ssima Trindade, a Quem adoramos,
louvamos e bendizemos.
Am�m."
� CONSAGRA��O AO IMACULADO CORA��O DE MARIA
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