Jacinta foi batizada com o nome de Clarice. Recebeu uma educa��o refinada. Ainda menina, foi entregue pelos pais a religiosas franciscanas, mas ela n�o demonstrava desejo de ser religiosa.
Muito bonita, culta e independente, Jacinta levava uma vida cheia de luxo e vaidades. Sonhava com um matrim�nio e n�o com a vida religiosa. Sua primeira decep��o foi quando sua irm� mais nova se casou com um marqu�s, que ela pretendia conquistar. Jacinta assumiu uma atitude mais altiva e insolente, freq�entando todas as divers�es que a sociedade oferecia.
Jacinta, mesmo dentro do convento, vivia de vaidade. N�o respeitou o voto de pobreza, vivendo num quarto decorado com luxo e usando roupas de seda. Mas Deus havia reservado o momento certo para a convers�o definitiva de Jacinta.
A not�cia do assassinato de seu pai e em seguida, uma grave doen�a, levaram Jacinta a mudar de vida. sinceramente se arrependeu, pedindo perd�o a toda a comunidade. A partir da� tornou-se exemplo heroico de mortifica��o e pobreza.
Faleceu em 30 de janeiro de 1640.
REFLEX�O Jacinta disse certa vez que o tipo de gente que mais a agradava eram os desprezados, os destitu�dos de orgulho e de prepot�ncia. Para ela o verdadeiro sinal do Esp�rito de Deus era carregar sua cruz sem lam�rias, enfrentar o sofrimento e perseverar firmemente na ora��o.
"Virgem Maria, M�e de Deus e nossa M�e,
ao vosso Cora��o Imaculado nos consagramos,
em ato de entrega total ao Senhor.
Por V�s seremos levados a Cristo.
Por Ele e com Ele seremos levados ao Pai.
Caminharemos � luz da f� e faremos tudo
para que o mundo creia que Jesus Cristo
� o Enviado do Pai.
Com Ele queremos levar o Amor e a Salva��o at�
aos confins do mundo.
Sob a prote��o do vosso Cora��o Imaculado
seremos um s� povo com Cristo.
Seremos testemunhas da Sua ressurrei��o.
Por Ele seremos levados ao Pai, para gl�ria da
Sant�ssima Trindade, a Quem adoramos,
louvamos e bendizemos.
Am�m."
� CONSAGRA��O AO IMACULADO CORA��O DE MARIA