O salmista, convidando o homem a se aproximar de Deus, recomenda-lhe o sabor do soberano Bem. "Provai, diz ele, e experimentai que o Senhor � cheio de do�ura".
Deus para n�s o favor de provar o Bem, recta sapere, porque a uni�o da alma com Deus � antes uma experi�ncia do gosto do que uma vis�o, a qual seria incompat�vel com nosso estado presente.
A luz dada pelo dom da Intelig�ncia n�o � imediata, ela alegra vivamente a alma e dirige seu sentido para a verdade; mas tende a se completar pelo dom de Sabedoria que � como se fosse seu fim.
A Intelig�ncia � ent�o ilumina��o e a Sabedoria � uni�o.
Ora, a uni�o com o soberano Bem se realiza pela vontade, quer dizer, pelo amor que reside na vontade. Notamos essa progress�o nas hierarquias ang�licas. O querubim refulge de intelig�ncia, mas acima dele ainda est� o serafim abrasado.
O Amor � ardente no querubim, assim como a intelig�ncia esclarece com sua luz viva o serafim; mas um � diferenciado do outro pela qualidade predominante e o mais elevado � aquele que atinge mais intimamente a divindade pelo amor, aquele que saboreia o soberano Bem.
"Virgem Maria, M�e de Deus e nossa M�e,
ao vosso Cora��o Imaculado nos consagramos,
em ato de entrega total ao Senhor.
Por V�s seremos levados a Cristo.
Por Ele e com Ele seremos levados ao Pai.
Caminharemos � luz da f� e faremos tudo
para que o mundo creia que Jesus Cristo
� o Enviado do Pai.
Com Ele queremos levar o Amor e a Salva��o at�
aos confins do mundo.
Sob a prote��o do vosso Cora��o Imaculado
seremos um s� povo com Cristo.
Seremos testemunhas da Sua ressurrei��o.
Por Ele seremos levados ao Pai, para gl�ria da
Sant�ssima Trindade, a Quem adoramos,
louvamos e bendizemos.
Am�m."
� CONSAGRA��O AO IMACULADO CORA��O DE MARIA