A partir dos anos 50, o culto do belo sexo feminino ganhou uma dimens�o social in�dita
J� Ricardo Ramos extrapola o culto ao belo na vers�o est�tica da mulher no mundo da propaganda, e ser� este misto de consci�ncia social e sup�rfluo que destacar� a mulher na revolu��o feminina dos anos 60, onde a mulher se transfigura no universo da contracultura, como saliento no livro Mulher Virtual:
�Os anos 60, chegaram como um divisor de �guas, e trouxeram grandes modifica��es. Se anteriormente eram poucas as mulheres que conseguiam desenvolver suas potencialidades intelectuais sem terem sobre si os olhos de desconfian�a de uma sociedade pouco � vontade, principalmente no que tange � hegemonia masculina, atuante por s�culos de ignor�ncia e medo, agora ela estava preparada para dar a virada e assim sucedeu.
Lendo um pouco sobre Marilyn Monroe...
"Un sex-symbol se converte en un objeto,
y yo odio convertirme en un objeto.
Pero si debo ser el s�mbolo de algo,
prefiero que sea de la cordura m�s
que de ninguna otra cosa"
*
Marilyn Monroe amea�ou queimar o pr�prio rosto com �cido.
A biografia da atriz que foi escrito por Bill Pursel,
seu ex-namorado, conta que em 1949 durante as
filmagens de "Loucos de amor" ela amea�ou
cometer este crime para acabar com o ass�dio
das c�meras e jornalistas. Ainda bem que ela n�o fez isso!