ENGANOS
Eu, que dos doces versos � docilidade das palavras
Fiz-me nada perante tanto amargor,
Diante de tantas e tantas hist�rias f�ceis,
Do teu mentiroso e [pr�] suposto, amor.
Eu, que no enredo das tuas [falsas] promessas,
Acreditei e simplesmente, te amei,
Experimentei a entrega rasgada, a dor e mais nada.
E perante a vida, que de ti, a vida toda esperei
Idealizei milhares de sonhos
Mas somente enganos, sozinha, sonhei!
�Siomara Reis Teixeira
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