Contesto modestamente teu manifesto.
� ver�o e apesar do sol escaldante,
O vento do sul soprou gelado, consistente.
Pensei!
Estar� o tempo equivocado?
Mas era real e com f�ria insistente
Derrubou do altar os bonecos de barro
Que no �ngreme ch�o, espatifaram-se!
Assustada, olhei angustiada o fato bizarro.
Lembrei!
De fato acreditei no que falaram-me
Que �ramos um s�, feitos do mesmo p�!
Estarrecida olhando os cacos que sobraram
Reconheci que pela ingenuidade
A mim mesma menti quanto � verdade.
Qui�� no passado a composi��o qu�mica
Fosse � mesma.
Mas tua postura em exposi��o
De forma indevida,
Alterou em n�s a formula��o
E a a��o do meio atuou incontida.
Enfim, nossos p�s nos prim�rdios
P�s do amor... Quem sabe?
Alterou nossas mat�rias na composi��o
Na atualidade somos diferentes p�s
E com outros teores, houve a transforma��o!
Do que hoje sou formada?
Espiritualidade e objetivos, contundentes!
Quanto a ti, n�o analisarei.
Se esta qu�mica um dia em ti fora presente?
Sinceramente, n�o sei!
�Siomara Reis Teixeira
Curitiba, 11 de janeiro de 2008.
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� crime estabelecido pelo artigo 184
do C�digo Penal Brasileiro.
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