Vislumbre
Sem magoas ou falsas ilus�es
Vislumbro o infinito
Observando deliciosamente, o todo
� a vida e os seus muitos laborat�rios
N�tida e exata para quem a consci�ncia, n�o ata!
Sigo, observo, olhando tudo com os dois olhos
Avaliar! Analisar e sobre tudo, meditar!
Viver intensamente sem jamais esquecer do tato
E quanto aos sonhos?
Ah! Eles permanecem e sempre permanecer�o
Bem aqui...Guardados nas gavetas de minh'alma
As in�meras idealiza��es pulsar�o
Eterna e intermitentemente em meu
Irriquieto e altru�sta cora��o
Que nesta fase calma por�m forte
Aponta sentidos reais que vem da raz�o
Desnudando, transparentemente, meu verdadeiro norte!
�Siomara Reis Teixeira
Curitiba, 18 de abril de 2008.
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� crime estabelecido pelo artigo 184
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