ACALANTO
Na rudeza do momento era o local que me atra�a.
Era l�, nas tardes frias em que prostrada
Sem acreditar em mais nada, eu ia chorar
Sempre s�, em uma solid�o latente
Que sempre e sempre esteve dormente
Dentro do meu perdido e fr�gil cora��o
Um dia, assustada, em meio � sofreguid�o desvairada
Estanquei!
Perante as perguntas de um transeunte
Algu�m talvez que tenha ido at� ali
Para visitar ou mesmo enfeites levar
E que me perguntou com assombro,
Frente ao meu deseperado del�rio:
- Algu�m da sua fam�lia se foi, h� pouco?
N�o respondi e correndo em l�grimas explodi.
Os anos passaram. A vida passou. Eu cresci!
Mas meus pensamentos, quando tudo parece perdido
Voam com o vento e � para l�, que v�o!
� sempre no cemit�rio, um local de tanto mist�rio
Onde encontro do abra�o, a sensa��o
Sem lembrar que o corpo de meu avo, ali jaz
L� � o �nico local em que encontro, prote��o!
SAUDADE!
�Siomara Reis Teixeira
A viola��o dos Direitos Autorais
Lei n�. 9610/98
� crime estabelecido pelo artigo 184
Do C�digo Penal Brasileiro.
Se quiser copiar divulgue a Autoria!
F�(S) ON LINE
>
"LUZ DA RAZ�O E LUZ DA INTUI��O!
O PRIMEIRO PARA O IMEDIATO
E O SEGUNDO PARA O QUE H� DE VIR!"
( UMA DAS LEIS DA FILOSOFIA GN�STICA )
MITAKUYE OYASIN
(POR TODAS AS NOSSAS RELA��ES)
QUE O GRANDE ESP�RITO ( WAKAN TANKA )
NOS PROTEJA!
AHOO! ( QUE ASSIM SEJA!)