SONETO DO CORA��O DESTRU�DO"
Havia um cora��o a ser constru�do
pelos cantos do mundo sacudido
havia uma paix�o despeda�ada
pelo choro do mar atravessada
Havia um sono sempre solu�ado
e um copo d��gua nunca derramado
e uma rua de sol sempre banhada
e uma noite de lua inacabada
Havia um ser de pregos trespassado
e uma clareira em meio ao mar irado
e um grito por espasmos dividido
E nos espinhos rosa concentrada
e nos passeios rosa desfolhada
e nas esquinas cora��o destru�do.
(Odylo Costa, Filho)
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