QUEM SOU?
Sou a palavra incontida
no poema que n�o se acaba.
E desabo,
em l�grimas escorridas
pela face sofrida.
Quero vida
ap�s a morte!..
Sou o amor vivido,
n�o apenas sonhado.
O grito contido
que virou gemido
no meu poema inacabado.
Sou o presente
que esquece o passado.
Sou um mist�rio
que s� por voc�
posso ser desvendado.
Autor: Carlos Alberto Baltazar
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