QUANDO DOI UM CORA��O.
Ainda sinto em min �alma
Pingos de tuas l�grimas
Feito um rio que desagua
Numa correnteza g�lida.
Ou�o tuas palavras ecoarem
A cortarem meu peito febril
Dor oculta, cora��o ardente.
Feito p�ssaro num voo em fim.
Saudade que fez sua viagem
Deixando lembran�as infinitas
Marcadas com ferr�o de imagens,
Sons, l�grimas jamais esquecidas.
Sonia Marinho.
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