A navalha ofegante
Que alimenta a
Dor alimenta o amor.
Eu n�o sei expressar.
O deserto que esvai
Quando a dor � nada,
� o mesmo que volta
Quando alma � nada.
.
Que haja sempre amor
E que a dor esque�a os
Meus caminhos, por que
O meu tempo � feito de
De la�os de amor.
.
Assim descanso na sorte
Que vem do norte; e corre
Em dire��o a esperan�a,
Como um filho corre em
Dire��o a m�e.
.
Gleidston C�sar.
→.●๋♫ ک�l ♫●.←