Entre o sil�ncio
as juras quebradas
e as p�lpebras cansadas
os lamentos que se calam
e as vielas escondidas
as m�os que resvalam
em magias destemidas
.
Entre o sil�ncio
e as m�os erguidas
os olhos embaciados
e a voz embargada
h� uma vela enfunada
que se faz ao mar
.
E h� toda uma voz que rompe
emerge, ecoa e troveja
E h� todo um ch�o que se deseja
e uma infinita vontade de se ser gente
.
H� um mar que se desbrava
e uma voz que finalmente se solta
na garganta
e um sorriso que se esbo�a a medo
e h� um algu�m que nasce
como uma flor acabada de regar...!
.
s�o reis
→.●๋♫ ک�l ♫●.←