
Quando mais nada houver, eu me erguerei cantando,
saudando a vida com meu corpo de cavalo jovem.
E numa louca corrida entregarei meu ser ao ser do tempo
e a minha voz � doce voz do vento. Despojado do que j�
n�o h�, solto no vazio do que ainda n�o veio.
Minha boca cantar� cantos de alivio pelo que se foi,
cantos de espera pelo que h� de vir..."
Caio F. Abreu
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