
Fenix.
Eu, prisioneiro meu
Descobri no breu
Uma constela��o
C�us
Conheci os c�us
Pelos olhos seus
V�u de contempla��o
Deus condenado eu fui
A forjar o amor
No a�o do rancor
E assim transpor as leis
Mesquinhas dos mortais
Vou
Entre a reden��o
E o esplendor de por voc� viver
Sim
Quis sair de mim
Esquecer quem sou
E respirar por ti
E assim transpor as leis
Mesquinhas dos mortais
Agoniza
Virgem f�nix o amor
Entre cinzas arco-�ris e esplendor
Por viver as juras de satisfazer
O ego mortal
Coisa pequenina
Centelha divina
Renascer das cinzas
Onde foi ru�na
P�ssaro ferido
Hoje � para�so
Luz da minha vida
Pedra de alquimia
Tudo que eu queria
Renascer das cinzas
Quando o frio vem aquecer o cora��o
Quando a noite faz nascer
A luz da escurid�o
E a dor revela a mais espl�ndida
Emo��o
O amor.
→.●๋♫ ک�l ♫●.←
