
Eu e o C�u.
H� uma doce voz na noite orvalhada
� preciso decifrar os sons dos montes por tr�s do horizonte
De maneira suave acalma minha alma tensa
Sem pressa meu esp�rito aquieta-se e aquece
Muralhas s�o derrubadas no meu interior inundado de �guas mansas
Ou�o melodias do alto rasgando o v�u.
Agora nada mais importa
Estamos t�o serenos...
Eu e o c�u.
Arnalda Rabelo.
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