Parece-me inevit�vel que morra um pouco de mim a cada ente amado e perdido.
A cada plano abandonado.
A cada sonho sacrificado.
A cada grito ecoado sem que algu�m o tenha ouvido.
Numa necrose de sentidos, evolutiva e paulatina.
Por�m o que resta de mim - confus�o e fragmentos -
Comemora com j�bilo a reincid�ncia da vida.
A ressurrei��o dos dias.
A regenera��o da f�!
→.●๋♫ ک�l ♫●.←