"Esta coisa terr�vel de n�o ter ningu�m para ouvir o meu grito.
Esta coisa terr�vel de estar nesta ilha desde n�o sei quando.
No come�o eu esperava, que viesse algu�m, um dia.
Um avi�o, um navio, uma nave espacial.
N�o veio nada, n�o veio ningu�m.
S� este c�u limpo, �s vezes escuro, �s vezes claro,
mas sempre limpo, uma limpeza que continua
al�m de qualquer coisa que esteja nele.
Talvez tudo j� tenha terminado
e n�o exista ningu�m mais para l� do mar mais longe que eu vejo."
(Caio F. Abreu - Invent�rio do irremedi�vel)
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