� minha V�
Dantes pregado as tuas eras
Mulher das rosas, do beijo...
Endoidecido, quem me deras
Fosse teu oiro ao Alentejo...
Talvez ningu�m fora � terra,
Hoje que � luz, � meu desejo...
Oh, mulher, quem c� esperas
� sua saudade, e � seu pejo.
Agora adiante, sei quem sou!
Como dantes: O seu Amor
Que aos infinitos foi perdido...
Hoje, a chorar a sua saudade...
Pois que mulher, nas vaidades
Fosse de mim o amor antigo!
(Poeta Dolandmay)
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