Et�lico sil�ncio
Meus sil�ncios s�o pendentes dos teus
Gritam sem som enquanto n�o voltas
As voltas pelos bares, garrafas e copos.
Espero-te...
Madrugadas, m�goas e salmos.
Minhas revoltas, andando pela casa
Marcando o carpete, os olhos de �guas
�Socando pontas de facas�, lembrando de �pocas.
Amo-te...
Te quero como eras, abst�mio e calmo.
Tua vida, fal�ncia e desgosto
Nostalgia desarrumada
Procurando encosto, gastando saliva.
E na relva... Brotam palavras ao vento
Declamas poesia, n�o sonhas com mais nada.
Muitos sil�ncios se atrelam aos de nossos rebentos
Sons de v�rios momentos, que por dentro se abafam
E os mesmos por v�rios meses e anos
Falam muito mais que um mar de palavras.
�Andr� Anlub�
→.●๋♫ ک�l✿ڿڰۣ� ♫●.←
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