Vamos ler alguns versos
Falemos da bela, sem face
E, o poeta ainda a sonha
O poeta sonha tanto e no
sonho acreditada, ferrenho
Na �nsia de uma poesia, s�
um ,mero, verso que o salve
Nessa euforia cria na tela
Versos num fundo escuro
Como numa madrugada sem
estrelas
Ele caminha acreditando ....
desapercebido
Fingidor como delito, acaba
encarcerado, julgado, condenado
Mas n�o mente, nem finge
Ele inventa ,reinventa sua jornada
Precisa compor versos casuais
Precisa, calado, compor poemas
Di�rios que o esgote, para que se
acalme e largue o verbo poetar
Deite-se nessa calmaria, esgotada
Durma o sono que lhe cabe
A jurisprud�ncia do perd�o, de ser
poeta, fingidor
sulla fagundes
→.●๋♫ ک�l✿ڿڰۣ� ♫●.←
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