GRITO DO SIL�NCIO
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A m�sica desafinou
e a poesia afogou seus versos
num copo de dor.
As verdades se estranharam...
cada uma na realidade do seu olhar interior.
E o que � verdade?
Sim, eu acreditei e ainda acredito... em mim!
Sei quem sou e isso me basta.
Eu sou meu p�ra-raio.
Sou minha chuva, meu sol
e meu pr�prio caminho.
Esperei atitudes certas que se calaram
na contradi��o do verbo.
O que dizer?
Nada.
Ningu�m vai ouvir.
Quando as palavras calam, o sil�ncio grita.
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Jana�na da Cunha
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