CORA��O DESERTADO
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Adversidade rege as emo��es, a raz�o abra�ou o deserto do ser, sedado no sossego da
leiva de seu quarto, segue em dunas duvidosas da compreens�o, onde os ventos
procuram for�as para se desvendar, miragens e realidade se elam com lembran�as, e
no mais profundo dos pensares, l�grimas brotam a esperan�a nesse cora��o
petrificado, mesmo com essa �urea �rida, a supera��o � irrigada em silencio, para
que um grito breve aflore os melhores desejos diante do amor, pois o momento �
ermo, mas o amanhecer insiste em nascer e povoa um belo olhar, na brisa desse
cora��o desertado.
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�JAIR LISBOA�
→.●๋♫ ک�l✿ڿڰۣ� ♫●.←
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