Sinto uma imensa dor em meu peito
N�o sei onde vai, nem d'onde vem.
Encontra-me a agonia todo tempo.
Em meu leito, � triste lamento,
Choro, Grito, Suplico!
Mas este alto grito
Ninguem ouve, Ninguem...
Sinto falta de algo, de alguem
Mas quem se nunca tive ninguem?
Meu corpo navega em um mar de l�grimas,
Repleto de incertezas, d�vidas e magoas...
Afagando-me a solid�o e a tristeza
Diz a todo tempo:
"Doente de luto sempre incompreendido
Estamos contigo, nunca o abandonaremos
Amigo da mente interrogadora..."
Quando ponho-me a conversar com o nada
Dele ou�o muito...
"Amigo doente, o que fazes nesta pris�o,
Nesta triste solid�o? ? ?
Doente de luto, companheiro
Ja tive sonhos, esperan�a,
Tudo morreu, tudo se perdeu...
O tempo mostrou que era tudo ilus�o.
Nesta pequena estrada do infinito
Desejei muito e hoje nem tenho nada...
Saia deste inferno, fuja deste mausoleu,
Liberte-se desta vida...
Liberte-se..."
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