Morrer de saudade
Dorme, toda a cidade, enquanto eu navego em lembran�as profundas.
Aproveito a madrugada silenciosa, para escrever um poema;
Um poema que fale de saudade que trago no peito, saudades de quem se foi sem despedida.
Talvez se eu pudesse voltar no tempo e reviver minha alma, ent�o daria um novo rumo as minhas ilus�es que sofro hoje, e n�o levaria um adeus t�o cedo.
Seu amor foi como as nuvens do c�u, cedo me acordo-me dos sonhos da exist�ncia,
E agora eu sofro em noites impuras, quando s� restam-me saudades das horas que iluminou minha alma.
Eu sonhei tanto amor, tantas venturas, tantas noites de loucuras, mas hoje a ti se esquece meus doridos versos, reflexos da p�lida sombra, do que um dia foi o amor.
Amor, que me causa tanta febre de esperan�a; mas hoje o cora��o se suicida, mais l� na morte sonharei contigo!
Se ainda de mim lembrar, ajoelha-te na neblina e canta uma can��o sobre o meu jazigo,
Para que eu acredite que a esperan�a, � a �ltima que morre.
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�~:�.��`�.Sol!!!!!.����.�:~�
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