Da minha janela
Mar alto! Ondas quebradas e vencidas
Num solu�ar aflito e murmurado...
Ovo de gaivotas, leve, imaculado,
Como neves nos p�ncaros nascidas!
Sol! Ave a tombar, asas j� feridas,
Batendo ainda num arfar pausado...
� meu doce poente torturado
Rezo-te em mim, chorando, m�os erguidas!
Meu verso de Samain cheio de gra�a,
Inda n�o �s clar�o j� �s luar
Como branco lil�s que se desfa�a!
Amor! teu cora��o trago-o no peito...
Pulsa dentro de mim como este mar
Num beijo eterno, assim, nunca desfeito!...
Sol
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